21 de out. de 2009

Trindade...

Depois de uma boa mensagem vou dormir com algo mais firme ainda em minhas concepções: a Trindade.

Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito agindo desde antes da fundação do mundo e inspirando a vida dos crentes.

A minha vida não seria diferente;

"VIVENDO NO ESPÍRITO, POR CRISTO, PARA DEUS" - Driscoll.

Bom demais. Obrigado Senhor! 

Boa noite geral....

22 de set. de 2009

Apliquem-se...

Leitura de Deuteuronômio 12 encontrei um belo verso:

"Apliquem-se a fazer tudo o que eu lhes ordeno; não acrescentem nem tirem coisa alguma."
Dt 12.32

Às vezes nos preocupamos com aquilo que falta pra agradar a Deus, mas é importante ressaltar que ficar aquém daquilo que ele ordena é pecado.

Atualmente estudando sobre mordomia e nossa responsabilidade com tudo o que temos nas mãos é sério observar as ordens de Deus para se alcançar a obediência. Afinal como saber o que é requerido se não há ocupação com a leitura da bíblia, oração e aplicação?

Estejam atentos...apliquem-se!

12 de ago. de 2009

Filhos e a felicidade

Primeiro dia dos pais vivido na condição de pai. Momento muito feliz na minha vida e claro, pensei em diversas coisas sobre os significados desse momento: responsabilidades, alegrias, lutas, mansidão, fé, amor... Lembrei do Salmo 128 também:

Salmos 128 1 ¶ [cântico dos degraus] Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. 2 Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. 3 A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. 4 Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR. 5 O SENHOR te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. 6 E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.

Na nova versão internacional o salmo se inicia: Como é feliz o homem que teme ao Senhor... Essas eram as palavras do meu domingo de dia dos pais com mais significância e têm sido as palavras no meu coração quando olho minha vida, minha família e tudo o que me cerca. Observar a vida sob minha responsabilidade, meu filhote eu lembrei também dos tesouros valorizados na palavra de Deus e desprezados e sufocados pelos nossos dias; observe como é relatado no salmo a alegria desse homem que teme ao Senhor:

1. Comer do fruto do trabalho.

2. A esposa como videira frutífera.

3. Filhos como fruto da oliveira.


Amigos leitores não vou aqui explanar sobre todos os tópicos do salmo mas não poderia deixar de registrar que hoje entendo muito melhor essas palavras. Não deixo de agradecer por meu filhote e entendo a alegria apontada pelo salmista, o prêmio de se ter trabalho e família são bênçãos sem medida para os que amam e temem ao Senhor e para encerrar esse pequeno relato do meu primeiro dia dos pais como papai, um fato que muito me ensinou e verídico:


Certa vez estava atendendo um cliente com meu pai. Papo vai, vem, acertos de orçamentos e no fim da conversa meu pai, já cheio de liberdades, soltou:
"O sr. parece com o Antonio Ermírio de Moraes"

Gargalhadas por todos os lados e o cliente finaliza nossa conversa:

"Sou mais rico que ele, tenho 5 filhos"
.

Mais risadas, ele se foi e dentro de mim um conceito formado: Meus filhos são meu tesouro...são a minha herança como diz outro salmo...são minha riqueza. Que nossos conceitos de riqueza não se sufoquem pelas pressões da sociedade.

Obrigado meu Deus, meu Senhor. Amo minha esposa e meu filho.

Papai Samir.

4 de ago. de 2009

Meu Deus brevemente descrito - 2 - Soberania

Continuando a exposição sobre o texto de Kyle Baker, chegamos à soberania de Deus. Bom e simples texto para nossa edificação.
Enjoy!

Nem é preciso dizer agora que meu Deus é um Deus soberano. O salmista diz que “nos céus, estabeleceu o SENHOR o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo” (Sl. 103:19) e que “no céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Sl. 115:3). Devemos presumir que algo que aconteça não foi tencionado e planejado por Deus? Existe sequer um momento que não foi desejado por Deus? Haveria algum evento fora do perfeito desígnio de Deus para sua criação? Entender a verdade do plano absolutamente abrangente de Deus é confortante para o cristão, mas assustador para o “cristão” apóstata era o incrédulo. O cristão sabe e aprecia que Deus opera todas as coisas para o bem daqueles que ele ama (Rm. 8:28). O não-cristão não tem tal bendita segurança e não pode se regozijar no pleno controle que Deus exerce sobre a criação.

Meu Deus não é um Deus “arruma isso ou aquilo”. Sua criação não frustrou sua vontade, de forma que ele foi obrigado a “ARRUMÁ-LA” com o Senhor Jesus Cristo. Quantos hoje entendem que o Senhor Jesus é um “arrumador” da bagunça feita por Adão? Quantos amaldiçoam estupidamente a Adão, dizendo coisas tais como: “Eu daria uma surra em Adão se o encontrasse hoje!”. Tal retórica mostra que a pessoa desconhece plenamente sua própria natureza depravada. Não somente Adão pecou, mas TODOS nós pecamos e teríamos pecado como ele o fez. Todavia, Deus não enviou nosso Senhor e Salvador para ARRUMAR um engano. De acordo com Pedro, o Senhor Jesus Cristo foi “conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós” (1Pe. 1:20).

Sabemos que isso significa que Cristo foi PREDESTINADO na eternidade

para realizar a obra que fez em favor dos eleitos. Em Atos dos Apóstolos, Pedro deixa isso claro dizendo que Cristo foi “entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus” (At. 2:23). Ele não diz que o Senhor foi entregue para arrumar o engano de Adão. O Senhor Jesus Cristo é o PRIMEIRO, não um CONSERTADOR.2 O predicamento da queda da criação foi planejada por Deus para exaltar o Senhor Jesus Cristo sobre a cruz! O Senhor não foi exaltado por causa do pecado; antes, o pecado foi planejado para a glorificação do nosso Senhor!



10 de jul. de 2009

Entrevista Época - “Há abusos em nome de Deus”

02/07/2009 - 18:02 - Atualizado em 02/07/2009 - 18:19
“Há abusos em nome de Deus”
Jornalista relata os danos do assédio espiritual cometido por líderes evangélicos
Kátia Mello

A igreja evangélica está doente e precisa de uma reforma. Os pastores se tornaram intermediários entre Deus e os homens e cometem abusos emocionais apoiados em textos bíblicos. Essas são algumas das afirmações polêmicas da jornalista Marília de Camargo César em seu livro de estreia, Feridos em nome de Deus (editora Mundo Cristão), que será lançado no dia 30. Marília é evangélica e resolveu escrever depois de testemunhar algumas experiências religiosas com amigos de sua antiga congregação.

ENTREVISTA - MARÍLIA DE CAMARGO CÉSAR

Anna Carocina Negri QUEM É
Marília de Camargo César, 44 anos, jornalista, casada, duas filhas

O QUE FEZ
Editora assistente do jornal O Valor, formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero

O QUE PUBLICOU
Seu livro de estreia é Feridos em nome de Deus (editora Mundo Cristão)

ÉPOCA – Por que você resolveu abordar esse tema?
Marília de Camargo César –
Eu parti de uma experiência pessoal, de uma igreja que frequentei durante dez anos. Eu não fui ferida por nenhum pastor, e esse livro não é nenhuma tentativa de um ato heroico, de denúncia. É um alerta, porque eu vi o estado em que ficaram meus amigos que conviviam com certa liderança. Isso me incomodou muito e eu queria entender o que tinha dado errado. Não quero que haja generalizações, porque há bons pastores e boas igrejas. Mas as pessoas que se envolvem em experiências de abusos religiosos ficam marcadas profundamente.

ÉPOCA – Qual foi a história que mais a impressionou?
Marília –
Uma das histórias que mais me tocaram foi a de uma jovem que tem uma doença degenerativa grave. Em uma igreja, ela ouviu que estava curada e que, caso se sentisse doente, era porque não tinha fé suficiente em Deus. Essa moça largou os remédios que eram importantíssimos no tratamento para retardar os efeitos da miastenia grave (doença autoimune que acarreta fraqueza muscular). O médico dela ficou muito bravo, mas ela peitou o médico e chegou a perder os movimentos das pernas. Ela só melhorou depois de fazer terapia. Entendeu que não precisava se livrar da doença para ser uma boa pessoa.

ÉPOCA – Que tipo de experiência você considera como abuso religioso e que marcas são essas?
Marília –
Meu livro é sobre abusos emocionais que acontecem na esteira do crescimento acelerado da população de evangélicos no Brasil. É a intromissão radical do pastor na vida das pessoas. Um exemplo: uma missionária que apanha do marido sistematicamente e vai parar no hospital. Quando ela procura um pastor para se aconselhar, ele fala assim para ela: “Minha filha, você deve estar fazendo alguma coisa errada, é por isso que o teu marido está se sentindo diminuído e por isso ele está te batendo. Você tem de se submeter a ele, porque biblicamente a mulher tem de se submeter ao cabeça da casa. Então, essa mulher, que está com a autoestima lá embaixo, que apanha do marido - inclusive pelo Código Civil Brasileiro ele teria de ser punido - pede um conselho pastoral e o pastor acaba pisando mais nela ainda. E ele usa a Bíblia para isso. Esse é um tipo de abuso que não está apenas na igreja pentecostal ou neopentecostal, como dizem. É um caso da Igreja Batista, em que, teoricamente, os protestantes históricos têm uma reputação melhor.

ÉPOCA – Seu livro questiona a autoridade pastoral. Por quê?
Marília –
As igrejas que estão surgindo, as neopentecostais, e não as históricas, como a presbiteriana, a batista, a metodista, que pregam a teologia da prosperidade, estão retomando a figura do “ungido de Deus”. É a figura do profeta, do sacerdote, que existia no Antigo Testamento. No Novo Testamento, não existe mais isto. Jesus Cristo é o único mediador. Então o pastor dessas igrejas mais novas está se tornando o mediador. Para todos os detalhes da sua vida, você precisa dele. Se você recebeu uma oferta de emprego, o pastor pode dizer se deve ou não aceitá-la. Se estiver paquerando alguém, vai dizer se deve ou não namorar aquela pessoa. O pastor, em vez de ensinar a desenvolver a espiritualidade, determina se aquele homem ou aquela mulher é a pessoa da sua vida. E o pastor está gostando de mandar na vida dos outros, uma atitude que abre um terreno amplo para o abuso.

ÉPOCA – Você também fala que não é só culpa do pastor.
Marília –
Assim como existe a onipotência pastoral, existe a infantilidade emocional do rebanho, que é o que o Sérgio Franco, um dos pastores psicanalistas entrevistados no livro, fala. A grande crítica do Freud em relação à religião era essa. Ele dizia que a religião infantiliza as pessoas, porque você está sempre transferindo as suas decisões de adulto - que são difíceis - e a figura do sagrado, no caso aqui o líder religioso, para a figura do pai ou da mãe - o pastor, a pastora. É a tendência do ser humano em transferir responsabilidade. O pastor virou um oráculo. É mais fácil ter alguém, um bode expiatório, para pôr a culpa nas decisões erradas tomadas.

“O pastor está gostando de mandar na vida dos outros
e receber presentes. Isso abre espaço para os abusos”

ÉPOCA – Quais são os grandes males espirituais que você testemunhou?
Marília –
Eu vi casamentos se desfazer, porque se mantinham em bases ilusórias. Vi também pessoas dizendo que fazer terapia é coisa do Diabo. Há pastores contra a terapia que afirmam que ela fortalece a alma e a alma tem de ser fraca; o espírito é que tem que ser forte. E dizem isso supostamente apoiados em textos bíblicos. Dizem que as emoções têm de ser abafadas e apenas o espírito ser fortalecido. E o que acontece com uma teologia dessas? Psicoses potenciais na vida das pessoas que ficam abafando as emoções. As pessoas que aprenderam essa teologia e não tiveram senso crítico para combatê-la ficaram muito mal. Conheci um rapaz com muitos problemas de depressão e de autoestima que encontrou na igreja um ambiente acolhedor. Ele dizia ter ressuscitado emocionalmente. Só que com o passar dos anos, o pastor se apoderou dele. Mas ele começou a perceber que esse pastor é gente, que gosta de ganhar presentes e que usa a Bíblia para se justificar. Uma das histórias que mais me tocou foi a de uma jovem que tem uma doença degenerativa grave. Ela foi para uma dessas igrejas e ouviu que se estivesse sentindo ainda doente era porque não tinha fé suficiente em Deus. Essa moça largou os remédios que eram importantíssimos no tratamento para retardar os efeitos da miastenia grave (doença auto-imune que acarreta fraqueza muscular). O médico dela ficou muito bravo e não a autorizou. Mesmo assim, ela peitou o médico e chegou a perder os movimentos das pernas. Ela só melhorou depois de fazer terapia. Ela entendeu que não precisava se livrar da doença para ser uma boa pessoa.

ÉPOCA – Por que demora tanto tempo para a pessoa perceber que está sendo vítima?
Marília –
Os abusos não acontecem da noite para o dia. A pessoa que está sendo discipulada, que aprende com o pastor o que a Bíblia diz, desenvolve esse relacionamento aos poucos. No primeiro momento, ela idealiza a figura do líder, como alguém maduro, bem preparado. É aquilo que fazemos quando estamos apaixonados: não vemos os defeitos. O fiel vê esse líder como um intermediário, como um representante de Deus que tem recados para a vida dele, um guru. E o pastor vai ganhando a confiança dele num crescendo, como numa amizade. Esse líder, que acredita que Deus o usa para mandar recados para sua congregação, passa a ser uma referência na vida do fiel. O fiel, pro sua vez, sente uma grande gratidão por aquele que o ajudou a mudar sua vida para melhor. Ele se sente devedor do pastor e começa, então, a dar presentes. O fiel quer abençoar o líder porque largou as drogas, ou parou de beber, ou parou de bater na mulher, ou porque arrumou um emprego e está andando na linha. E começa a dar presentes de acordo com suas posses. Se for um grande empresário, ele dá um carro importado para o pastor. Isso eu vi acontecer várias vezes. O pastor, por sua vez, gosta de receber esses presentes. É quando a relação se contamina, se torna promíscua. E o pastor usa a Bíblia para dizer que esse ato é bíblico. O poder está no uso da Bíblia para legitimar essas práticas.

ÉPOCA – Qual é o limite da autoridade pastoral?
Marília –
O pastor tem o direito de mostrar na Bíblia o que ela diz sobre certo tema. Como um bom amigo, ele tem o direito de dar um conselho. Mas ele tem de deixar claro que aquilo é apenas um conselho. Pode até falar que o resultado disso ou daquilo pode ser ruim para a vida do fiel. Mas ele não pode mandar a pessoa fazer algo em nome de Deus. O que mais fere as pessoas é ouvir uma ordem em nome de Deus. Se é Deus, então prova! Se Deus fala para o pastor, por que Ele não fala para o fiel? Eles estão sendo extremamente autoritários.

ÉPOCA – Você afirma que muitos dos pastores não agem por má-fé, mas por uma visão messiânica. Explique.
Marília –
É uma visão messiânica para com seu rebanho. Lutero (teólogo alemão responsável pela reforma protestante no século XVI) deve estar dando voltas na tumba. Porque o pastor evangélico virou um papa que é a figura mais criticada no catolicismo, o inerrante. E não existe essa figura, porque somos todos errantes, seres faltantes, como já dizia Freud. Pastor é gente. E é esse pastor messiânico que está crescendo no evangelismo. Existe uma ruptura entre o Antigo e o Novo Testamento, que é a cruz. A reforma de Lutero veio para acabar com a figura intermediária e a partir dela veio a doutrina do sacerdócio universal. Todos têm acesso a Deus. Uma das fontes do livro disse que precisamos de uma nova reforma e eu concordo com ela. Essa hierarquização da experiência religiosa, que o protestante tanto combateu no catolicismo, está se propagando. Você não pode mais ter a conversa direta com o divino. Porque tem aquela coisa da “oração forte” do pastor. Você acha que ele ora mais que você, que ele tem alguma vantagem espiritual e, se você gruda nele, pega uma lasquinha. Isso não existe. Somos todos iguais perante Deus.

ÉPOCA – Se a igreja for questionada em seus dogmas, ela não deixará de ser igreja?
Marília –
Eu não acho isso. A igreja tem mesmo de ser questionada, inclusive há pensadores cristãos contemporâneos que questionam o modelo de igreja que estamos vivendo e as teologias distorcidas, como a teologia da prosperidade, que são predominantemente neopentecostais e ensinam essa grande barganha. Se você não der o dízimo, Deus vai mandar o gafanhoto. Simbolicamente falando, Ele vai te amaldiçoar. Hoje o fiel se relaciona com o Divino para as coisas darem certo. Ele não se relaciona pelo amor. Essa é uma das grandes distorções.

ÉPOCA – Por que você diz que existe uma questão cultural no abuso religioso?
Marília –
Porque o brasileiro procura seus xamãs, e isso acontece em todas as religiões. O brasileiro é extremamente religioso. A ÉPOCA até publicou uma matéria sobre isso, dizendo que a maioria acredita em algo e se relaciona com isso, tentando desenvolver seu lado espiritual. O brasileiro gosta de ter seu oráculo. A pessoa que vem do catolicismo, onde há centenas de santos, e passa a ser evangélica transfere aquela prática e cultura do intermediário para o protestantismo, e muitas igrejas dão espaço para isso. O pastor Edir Macedo (da igreja Universal) trouxe vários elementos da umbanda, do candomblé, porque ele é convertido. Ele diz que o povo precisa desses elementos -que ele chama de pontos de contato - para ajudar a materializar a experiência religiosa. A Bíblia condena tudo isso.

ÉPOCA – No livro você dá alguns alertas para não cair no abuso religioso. Fale deles.
Marília –
Desconfie de quem leva a glória para si. Um conselho é prestar atenção nas visões megalomaníacas. Uma das características de quem abusa é querer que a igreja se encaixe em suas visões, como quere ganhar o Brasil para Cristo e colocar metas para isso. E aquele que não se encaixar é um rebelde, um feiticeiro. Tome cuidado com esse homem. Outra estratégia é perguntar a si mesmo se tem medo do pastor ou se pode discordar dele. A pessoa que tem potencial para abusar não aceita que discorde dela, porque é autoritária. Outra situação é observar se o pastor gosta de dinheiro e ver os sinais de enriquecimento ilícito. São esses geralmente os que adoram ser abençoados e ganhar presentes. Cuidado com esse cara.

1 de jul. de 2009

Tempo para tudo

Olhe, uma das frases que mais aparece na minha história é essa. São momentos felizes, fartos e também dias duros e áridos, mas sempre lembrando da soberana direção do meu Deus. Eu não mes esqueço disso e sei que há dias e dias....

Abaixo o texto mais abrangente:

Eclesiastes 3

1 ¶ Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

www.bibliaonline.com.br

17 de jun. de 2009

Frase

"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

Martin Luther King


Os justos não podem se calar jamais. Você, cristão, viva para a glória do Senhor em tudo.

9 de jun. de 2009

Porque odeio religião - Mark Driscoll



Excelente crítica sobre as sutis mensagens que ouvimos dos religiosos dos nossos dias. A redenção já pagou e nos condicionou a uma realidade maravilhosa. A obra de Cristo foi realmente perfeita!



28 de jan. de 2009

Meu Deus Brevemente Descrito - 1














O texto é de Kyle Baker com tradução do Felipe Sabino - http://www.monergismo.com/ - e vou postar esses dias alguns traços de opinião que compartilho desse breve texto.
Hoje, sobre a onisciência divina. Podemos lembrar do Salmo 139 e meditar nesse dia sobre esse atributo do Deus verdadeiro.




Meu Deus Brevemente Descrito


Kyle Baker
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1

Meu Deus é um Deus onisciente. Isso parece óbvio para alguns – de
fato, é algo professado amplamente até mesmo por “cristãos” apóstatas. Contudo, a verdadeira natureza da onisciência de Deus não é plenamente entendida por alguns. O crente comum provavelmente irá afirmar que Deus
conhece tudo por que ele investiga o futuro a fim de observar as coisas que
acontecerão, e por causa dessa previsão, ele sabe tudo o que ocorrerá.

Quantos de nós diríamos o mesmo?

Alguns podem não cometer o engano de dizer que Deus examina o futuro. Pelo menos eles reconhecem que Deus está eternamente fora do tempo e não tem nenhum “futuro” para o qual olhar a partir da sua perspectiva. Apesar desse reconhecimento, Deus ainda é descrito como PROCURANDO cumprir seu conhecimento onisciente. Deus ainda está dependendo da OBSERVAÇÃO para aprender coisas que estejam fora dele.
O que esse entendimento faz com a onisciência de Deus? Por exemplo,
ele torna o seu conhecimento dependente da sua criação. Se Deus olha para o
futuro a fim de saber o que o futuro reserva, então ele depende de sua própria
criação para chegar ao conhecimento de uma verdade. Se ele depende do que
criou para conhecer as coisas, então a própria criação de Deus supre a Deus
com conhecimento! Como resultado, não pode ser dito que Deus é onisciente
em e de si mesmo, fora da criação.

Antes, deveríamos entender que onisciência deve ser um atributo
autocontido de nosso Deus, vindo dele e dependente somente dele mesmo,
não da sua criação.

Is. 46:8-12: “Lembrai-vos disto e tende ânimo; tomai-o a sério, ó
prevaricadores. Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu
sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a
mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a
antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu
conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade; que chamo a
ave de rapina desde o Oriente e de uma terra longínqua, o homem do
meu conselho. Eu o disse, eu também o cumprirei; tomei este
propósito, também o executarei. Ouvi-me vós, os que sois de obstinado
coração, que estais longe da justiça”.

O SENHOR aqui revela a verdade da questão. Deus é onisciente
porque ele é aquele que planeja e certamente cumpre o que planejou. Ele não olha para o futuro a fim de descobrir a verdade, mas DETERMINA ele mesmo a verdade, à parte do tempo ou da criação. Seu propósito permanecerá e ele DECLARA o fim desde o princípio. Ele não aprende o fim desde o princípio, mas declara e determina-o. Deus é onisciente por que planejou o curso deste mundo desde os menores e atômicos movimentos. Seu plano perfeito é onisciente, pois o próprio plano implica e necessita o cumprimento desse plano. Jó disse ao SENHOR: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2)
Um exemplo pode ser benéfico. Assumamos que o sol aparecerá
amanhã. Deus APRENDE que o sol surgirá amanhã porque o sol estará
surgindo amanhã, ou Deus já propôs e causou que o sol surja amanhã? Se ele
propôs e causou o sol surgir, então certamente não precisa observar o sol para
conhecer oniscientemente a verdade sobre o nascer do sol.